Em muitos territórios da Amazônia, comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas e tradicionais estão à frente de empreendimentos que geram renda digna, fortalecem economias locais e preservam modos de vida ancestrais — tudo sem derrubar árvores. A sociobioeconomia vem ganhando força como um caminho concreto para conciliar desenvolvimento e conservação. Com apoio da NESsT, iniciativas como pequenas cooperativas, associações indígenas e empreendimentos familiares vêm transformando colheitas, manejo florestal, agroflorestas, extrativismo sustentável, produção de superalimentos e turismo de base comunitária em alternativas reais para o desenvolvimento.
As populações indígenas amplamente sub-representadas nos espaços de decisão global, o que evidencia uma contradição entre seu protagonismo na proteção da natureza e sua ausência nos fóruns onde se definem as políticas ambientais e econômicas. Essa exclusão não ocorre por acaso: reflete barreiras históricas — linguísticas, financeiras e políticas — que limitam o acesso de quem vive e protege os territórios às mesas onde se decide o futuro da biodiversidade e da economia.
Na próxima semana, a NESsT participará da COP30, em Belém do Pará — uma conferência histórica que colocará a Amazônia no centro das discussões globais sobre o clima e marcará a maior presença de povos indígenas já registrada nas negociações da ONU. A organização estará presente ao lado de empreendedores e empreendedoras do seu portfólio amazônico, levando experiências que nascem nos territórios e mostram que as soluções climáticas mais eficazes vêm de quem vive e protege a floresta.
Hoje, muito pouco do crédito ofertado nas instituições chega a quem protege a floresta. Se governos e organismos multilaterais trabalharem em sinergia para mudar este cenário, negócios sustentáveis podem prosperar — e a Amazônia também.
Manaus sediou, nos dias 30 e 31 de julho, a segunda edição do Bioeconomy Amazon Summit (BAS 2025). O encontro, promovido pelo Pacto Global da ONU – Rede Brasil e pela gestora de venture capital KPTL, reuniu mais de dois mil participantes, entre autoridades públicas, investidores, empreendedores e lideranças comunitárias da região. O objetivo foi discutir alternativas sustentáveis para o desenvolvimento da Amazônia, com foco na bioeconomia, na inovação e no fortalecimento de cadeias produtivas baseadas na floresta.
Série de blogs sobre bioeconomia na Amazônia
Em muitos territórios da Amazônia, comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas e tradicionais estão à frente de empreendimentos que geram renda digna, fortalecem economias locais e preservam modos de vida ancestrais — tudo sem derrubar árvores. A sociobioeconomia vem ganhando força como um caminho concreto para conciliar desenvolvimento e conservação. Com apoio da NESsT, iniciativas como pequenas cooperativas, associações indígenas e empreendimentos familiares vêm transformando colheitas, manejo florestal, agroflorestas, extrativismo sustentável, produção de superalimentos e turismo de base comunitária em alternativas reais para o desenvolvimento.
Na próxima semana, a NESsT participará da COP30, em Belém do Pará — uma conferência histórica que colocará a Amazônia no centro das discussões globais sobre o clima e marcará a maior presença de povos indígenas já registrada nas negociações da ONU. A organização estará presente ao lado de empreendedores e empreendedoras do seu portfólio amazônico, levando experiências que nascem nos territórios e mostram que as soluções climáticas mais eficazes vêm de quem vive e protege a floresta.
Hoje, muito pouco do crédito ofertado nas instituições chega a quem protege a floresta. Se governos e organismos multilaterais trabalharem em sinergia para mudar este cenário, negócios sustentáveis podem prosperar — e a Amazônia também.
Finanças Mistas ou Blended Finance: como a combinação de capital público, privado e filantrópico pode destravar recursos para projetos de impacto em territórios vulnerabilizados.
Evidências acadêmicas e empíricas mostram que aumentar a inclusão das mulheres é essencial para que a sociobioeconomia se estabeleça como uma forte estratégia de desenvolvimento nacional
Neste blog, conversamos com empreendedores da bioeconomia para entender melhor os desafios que enfrentam ao buscar financiamento de diferentes fontes. Leia agora para descobrir como os critérios complexos de aplicação e as exigências de relatórios impactam seus negócios e explore recomendações práticas sobre como a comunidade financeira pode promover um acesso mais justo e inclusivo ao financiamento.
No entanto, o estudo recente da NESsT e sua extensa pesquisa identificam que o termo bioeconomia é frequentemente interpretado de forma ampla por financiadores e formuladores de políticas globais, às vezes se distanciando dessa visão de gestão ambiental.
Em junho de 2024, a NESsT lançou uma publicação com o objetivo de melhorar o direcionamento, a acessibilidade, a eficácia e a eficiência dos investimentos na bioeconomia amazônica, baseada em um projeto de pesquisa de um ano realizado com iniciativas lideradas por Povos Indígenas e Comunidades Locais (PICLs).
English
For over 50 years, FCC has worked to improve the livelihoods of small farmers in an area of Colombia greatly affected by armed violence. The NESsT Lirio Fund extends a revolving working capital line to this long-standing federation of coffee growers, complementing the strategic support it receives as part of the NESsT Acceleration Portfolio.
By prioritizing privacy, autonomy, and collective governance, CoopTech Hub – an innovative tech cooperative that recently joined the NESsT Violet Fund – is supporting Polish organizations and communities to work together securely, transparently, and independently.
Indigenous Peoples remain largely underrepresented in global decision-making spaces — revealing a contradiction between their leading role in protecting nature and their absence from the forums where environmental and economic policies are defined. This exclusion is no coincidence: it reflects historical, linguistic, financial, and political barriers that limit the access of those who live in and protect the territories to the tables where the future of biodiversity and the economy is decided.
Beginning next week, NESsT will participate in COP30 Brazil, in Belém, Pará — a historic conference that will place the Amazon at the center of global climate discussions and mark the largest Indigenous presence ever recorded in UN negotiations. We will be there alongside entrepreneurs from our Amazon portfolio, bringing experiences born in the territories and showing that the most effective climate solutions come from those who live in and protect the forest.
Today, only a small share of the credit offered by financial institutions reaches those who protect the forest. If governments and multilateral organizations work together to change this, sustainable businesses can thrive — and so can the Amazon.
Español
La próxima semana, NESsT participará en la COP30, en Belém do Pará, una conferencia histórica que situará a la Amazonía en el centro de los debates mundiales sobre el clima y marcará la mayor presencia indígena jamás registrada en las negociaciones de la ONU. La organización estará presente junto con emprendedores de su cartera amazónica, aportando experiencias nacidas en los territorios y demostrando que las soluciones climáticas más eficaces provienen de quienes viven en la selva y la protegen.
NESsT y MetLife Foundation han sellado una alianza de dos años para potenciar el ecosistema del emprendimiento social en Chile. Esta iniciativa busca abrir caminos hacia un futuro más inclusivo y sostenible, apoyando a empresas sociales que generan empleos de calidad, fortalecen la inclusión financiera y promueven prácticas responsables con el medioambiente en comunidades con menos oportunidades.
NESsT anuncia el inicio de un programa de asesoría empresarial en el marco del proyecto Facilidad Financiera para Eco y Bionegocios de la Amazonía (EBBF Amazonía), en el que actuará como socio de innovación.
NESsT y Mujeres Empresarias (ME) anuncian una alianza estratégica destinada a acelerar emprendimientos liderados por mujeres en Chile, con el objetivo de promover empresas sustentables que generen impacto económico y social, y que puedan crecer con el intercambio de conocimiento y experiencias de otros países en esta materia.
En julio de 2025, NESsT formalizó su presencia legal en Colombia con la apertura de una nueva oficina. Si bien llevamos más de 5 años acompañando el crecimiento de empresas de impacto en el país, este paso nos permite fortalecer nuestra presencia local y seguir contribuyendo de forma más directa al desarrollo sostenible de la región.
NESsT anuncia hoy una nueva alianza con el Instituto Conexiones Sostenibles (Conexsus), el Banco Interamericano de Desarrollo (BID Lab) y el Green Climate Fund (GCF) en el proyecto AmazonBeEco, una iniciativa de apoyo a la sociobioeconomía en la región Amazónica.
Suecia se une como donante al programa de aceleración consolidado de NESsT en Sudamérica, lo que permitirá ampliar el apoyo a más emprendimientos y profundizar su presencia en Colombia y Perú, además de extender sus esfuerzos a Brasil.
Polski
Samo zawieszenie tęczowej flagi nad wejściem do lokalu czy znaczek w mediach społecznościowych choć ważne, nie zmieniają magicznie miejsca w bezpieczną przestrzeń dla osób LGBT+ – przekonuje międzynarodowa organizacja NESsT. W programie Violet Fund, poza finansowaniem, oferuje polskim firmom wsparcie w tym jak stać się prawdziwie inkluzywnymi miejscami pracy. Wskazówki pomagają również uniknąć pułapek “udawanej troski” o planetę czy osoby defaworyzowane.
Inkluzywność w samym DNA? Budowa suwerenności cyfrowej organizacji demokratycznych, wsparcie transformacji energetycznej, odporności miast, suwerenności żywnościowej? Pokazywanie że ruch spółdzielczy to nie relikt PRL, a żywa i demokratyczna odpowiedź na wyzwania dzisiejszego świata? To wszystko dzieje się pod jednym dachem Coop.Tech Hub, unikatowej organizacji która niedawno dołączyła do NESsT Violet Fund
“Pierwszy krok do prawnego opisania związków nieformalnych to klucz dla systemowego uznania, że osoby LGBTQIA+ istnieją i mają prawo do pełnej obecności w społeczeństwie. Będzie to też impuls do większej inkluzywności w miejscach pracy, który przyniesie korzyści polskim firmom i całej gospodarce” – zauważają eksperci i NESsT. Ta międzynarodowa organizacja wspierająca równościowe traktowanie mniejszości w miejscach pracy prowadzi właśnie nabór do Violet Fund, programu dla pracodawców tworzących bezpiecznych miejsc dla osób LGBT+.
ROMÂNĂ
NESsT anunță astăzi că Ioana Samoil a fost numită NESsT Country Director pentru România, subliniind concentrarea investitorului de impact pe accelerarea întreprinderilor sociale românești care creează locuri de muncă demne pentru persoanele din comunitățile excluse, inclusiv refugiați, migranți, femei, tineri în situații de risc, comunitatea LGBTQIA+ și alte persoane care se confruntă cu bariere sistemice în calea oportunităților economice.
